Nunca estive tempo tempo sem ir a casa. Cento e dez dias depois continuo contente ao pé dos pretinhos, como todas as semanas me pergunta a Alexandrina, e continuo com uma vontade monstra de ficar. Aqui tenho um pé nas crianças, outro nas viagens, uma mão estendida e outra a segurar-me à vida. um olho no mar e outro na quantidade de gente que tenho conhecido. Sobretudo tenho o coração cheio.
Sem comentários:
Enviar um comentário