domingo, 27 de junho de 2010

Afinal é hoje

que estou mesmo muito agradecida. Da esquerda para a direita, obrigada Bruno, Hélder, Mesquita, Edgar, Campas, Raquel, Bolhita, Inês, Paulo, Inês, Susana, João, Sofia, Valente, Ana, Marta, Rita, Pedro e Nuno.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Estou aqui a ver-te



Devíamos guardar as pessoas que gostamos numa caixinha e não deixar o tempo passar por elas. E eu guardava-vos aos dois. Na mesma caixa.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Às vezes tenho vontade de pontapear este mundo e mudar-me para outro

"Nós não temos nada contra os homossexuais, cada um faz o que entender, mas dar sangue não é um direito. O direito é receber sangue seguro, e isto sobrepõe-se a qualquer outro direito", afirma ao Expresso Gabriel Olim, à margem da apresentação de uma campanha de recolha de sangue que decorrerá no Algarve, de 3 a 31 de Agosto.
Gabriel Olim garante que desde os anos 80, quando começaram a aparecer em maior número os casos de SIDA, que a prática foi assumida pelos bancos de sangue a nível internacional e que posteriormente vários estudos científicos apontaram no mesmo sentido: os homens que praticam relações sexuais com outros homens são mais infectados com doenças como a gonorreia, clamídia, sífilis e o papiloma vírus, pelo que são de imediato excluídos do grupo de dadores.
Olim afirma que a questão sobre a orientação sexual é sempre colocada a cada novo dador, tal como se pergunta aos heterossexuais se tiveram algum novo parceiro nos últimos seis meses: "Quando perguntamos isso a um heterossexual e ele diz que sim, explicamos-lhe que não pode dar sangue e eles aceitam, agora experimente dizer o mesmo a um homossexual e ele acusa-o logo de estar a praticar discriminação", afirma o presidente do IPS. "Trata-se, se quiser, de uma discriminação mas de forma positiva, no fundo de uma selecção", acrescenta.
Gabriel Olim refere que o IPS está neste momento a estudar de que forma um homem homossexual poderá vir a ser dador, caso não tenha tido práticas sexuais recentemente. Olim exemplifica: "Por exemplo, um rapaz que tenha sido alvo de abuso sexual. Nessa altura, não pode ser dador, mas uns anos depois, se não incorrer na prática desses actos sexuais porque é que não pode dar sangue? O que estamos a tentar determinar é quanto tempo depois será seguro admitir essas pessoas como dadores", afirma.
A questão foi hoje de novo levantada pelo Bloco de Esquerda, após um requerimento do deputado João Semedo acusando os serviços de sangue do Hospital de Santo António de "práticas discriminatórias". Em resposta, o Ministério da Saúde fez saber por escrito que os os homossexuais estão excluídos da dádiva de sangue, como forma de "eliminar dadores com comportamentos de risco e não dada a sua orientação sexual".

Eu sei que o texto remonta a 2009 e que, felizmente, pelo menos no IPO, onde sou dadora, já não consta esta pergunta no formulário. Mas que palhaçada..
'Dar sangue não é um direito.', '...explicamos-lhe que não pode dar sangue e eles aceitam, agora experimente dizer o mesmo a um homossexual...'

Será impressão minha ou eles testam o sangue de todos os lados e mais algum antes de o um injectar num desgraçado que está a ter a sorte e felicidade de alguém se ter dado ao trabalho de se deslocar a um determinado sítio para doar algum do seu sangue
Que grande merda de opinião. Só dá mesmo vontade de emigrar para outro mundo. Onde não haja gente parva.

domingo, 20 de junho de 2010

Zaragalhada

(espanhol zaragalla, grupo de rapazes + -ada)
s. f.
Pop. Movimento de muitas pessoas, acompanhado geralmente de ruído de vozes e de gritos. = alvoroço, tropel, turbamulta


Vá, tudo a aumentar o vocabulário no Priberam da Língua Portuguesa!!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

25 depois




Faz 25 anos o continente de Alfragide ainda este mês. Foi um acontecimento tão importante que me lembro perfeitamente dos momentos que antecederam a minha grande ida ao hipermercado. Fui no carro com a Isabel e com o Rui, e os meus pais iam no carro da frente com o tio Casimiro e a tia Adelaide (tipo excursão), e eu ia toda aperaltada a achar que ia ver uma coisa do outro mundo. E vi.. senão não me lembrava 25 anos depois.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

 
Este é bom


Este tem uma grande cena com a Samantha em Abu Dhabi.
'Bite me here!'

sábado, 12 de junho de 2010

Nem bom vento..


Só mesmo boa disposição. Tenho saudades de estar longe e de ser tudo novo todos os dias. Tenho saudades de ter que perceber o metro e decorar nomes de sítios que nunca ouvi falar. Tenho saudades de não ter nada para trás e ter tudo à minha frente. Tenho saudades de não pensar muito nisso. Obrigada a vocês por me lembrarem isto tudo.

terça-feira, 8 de junho de 2010

É assim


Os últimos dias são sempre esquisitos.
Custa pensar que na nossa rotina não se vão repetir alguns passos aos quais estávamos já tão habituados. Mas a vida continua e para a frente é que é o caminho. Venha o próximo passo, seja ele qual for.

domingo, 6 de junho de 2010

Apague a sua marca



Descobri hoje um site com uma calculadora ecológica que determina uma média dos nossos gastos mensais. Apesar de o meu agregado famíliar estar abaixo da média nacional de gastos, só com a eliminação de um dos carros e uma maior utilização de transportes públicos, os valores poderiam ser muito mais amigos do ambiente..

sábado, 5 de junho de 2010

PIDE





Como o texto que escrevi para um rvcc está demasiado forte e vai muito brevemente ser passado a pente fino pela censura, vai ser guardado aqui para ver se se safa.
 
'No que diz respeito aos portugueses que procuram sair de Portugal para obter melhores condições, os que o fizeram há duas décadas,   iam para ficar,   contrariamente aos de hoje que saem, na sua maioria, de forma sazonal ou por um período de tempo estipulado.

A constância do fenómeno migratório em Portugal pode atribuir-se à permanência de profundas assimetrias regionais no país e à existência de desequilíbrios geo-económicos entre Portugal e os sucessivos países de destino, o que tem um grande impacto na economia nacional.

Hoje em dia, temos já muitos emigrantes que estiveram décadas noutros países, mas que preferiram gozar os seus últimos anos no seu país natal, voltando com as suas reformas. As diferenças entre estes e a maioria que hoje emigra são abismais. Hoje, é fundamental o domínio da língua do país de origem ou, pelo menos, da língua inglesa ou francesa, visto que a integração dos emigrantes existe realmente e os nossos cidadãos vão, quase todos eles, exercer trabalhos que os oriundos desse país também exercem, e viver integrados nos bairros dos mesmos.

Nada disto se passava com os emigrantes que saíram de Portugal nos anos 50 e 60. Na realidade estas pessoas iam ocupar os lugares que mais ninguém queria, na construção civil ou, no caso das mulheres, na área das limpezas ou outras tarefas domésticas. Existiam, e ainda persistem, comunidades portuguesas nestes países que são verdadeiras aldeias portuguesas, onde se fala, come e vive exactamente como em Portugal.

Para além de não se conseguirem, ou não quererem, integrar-se nas comunidades nativas, estes portugueses acabaram por não aproveitar a possibilidade de conhecimento profundo de outra cultura e língua e acabam por voltar ao seu país cinquenta anos mais tarde, com uma vida repleta de sacrifícios e de saudade das suas origens, nas quais por vezes já nem reconhecem raízes, devido à sua longa ausência.’

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Arrefecimento global



Ontem, na minha consulta de gastro, reparei que o senhor doutor tinha uma ventoinha ligada, bem apontada para a janela. Ele deve ser um grande combatente do aquecimento global!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Um novo avô

 Tenho um avô novo graças a um Cardiodesfibrilador Implantável. Um aparelho capaz de monitorar e tratar os ritmos anormais do coração, que podem representar risco de vida. Estes ritmos anormais (arritmias) são chamados de taquicardia ventricular e fibrilação ventricular e podem levar a morte se não forem rapidamente revertidos. No fim de Agosto já dança o vira!

terça-feira, 1 de junho de 2010