As pernas a estalar da caminhada na praia. Uma casa na areia. Uma outra no mar porque a fasquia sempre sobe. Um porto de abrigo que se fez para sul, sem amor. Um sol individual que entra na cara inteira e explode no peito que queria fervilhar. Inspira-se no limite do pulmão que condiciona, inchado. Baila em frente ao espelho e grita as melodias de sempre. Mas aspira mais. Muito mais.
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