quarta-feira, 15 de abril de 2009

mamadu bobo

qual nervoso miudinho o do primeiro dia de trabalho.. onde é que isso já vai..
nervosa fico eu só de pensar que alguma vez vou ter que pronunciar alguns dos nomes que me têm aparecido na escola..
entre mamadu, bobo, genabu, geisa, osvaldina, you, kanhala, yafeni, aracy, romilsa, alage, embaló, darcy, yuly, berly, adama, elber, myroslava, weslene, janini, russidânia, querolane, resime, tamara, branca, baldé, jenny, giselia, ramatulai, adma, andri, jeniker, krystyna, pollyana, jerisia, nícia, aleida, alena, yuriy, vadym, alexe, artemiza, cleidir, magui, weslen, will stock, jerusa, maisa, elmira, admilson, ivanilde, botnariuc, spenser, sheidine, federica..
bem, é uma panóplia amplamente mais rica que as das escolas de londres, sem qualquer sombra de dúvida..
quando tinha esta idade (entre os 10 e os 15) achava o máximo ter um nome esquisito.. mas na escola onde andei os nomes mais estranhos eram núria.. e dídio e o meu não era de todo estranho. sempre foi o mais comum de todos, ou não fossem todas as mulheres marias!
agora já não acho tanta piada a estas estranhezas.. e até já gosto de maria.
sim, porque na escola também temos as versões 'conjugação' como vanessa patrícia, rute marlene, ronaldo eusébio e muitas outras que não consegui decorar.
qual será o motivo de duas criaturas enquanto pais escolherem um nome para uma criança que, provavelmente durante anos vai ser gozada?
e não há uma certa restrição na escolha de nomes no registo português? como é que acontecem coisas destas?

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