segunda-feira, 29 de março de 2010
domingo, 28 de março de 2010
sábado, 27 de março de 2010
Ética para um jovem
Ainda não falei da professora que me tem obrigado a pensar em coisas nas quais há muito não pensava, mas hei-de falar. Vou começar por partilhar um excerto do livro que estou a ler da bibliografia recomendada da cadeira (a de ética e deontologia).
'-Paizinho, gostava que a mamã, tu e eu fôssemos dar um passeio de barco, pelo mar.'
O meu sentimental amigo sentiu um nó na garganta, mesmo por cima do da gravata:
'-Claro, meu filho, vamos quando quiseres!'
'-E quando estivermos lá muito longe', continuou a fantasiar a meiga criaturinha, 'atiro-vos aos dois à água, para se afogarem.'
Do coração quebrado do pai jorrou um grito de dor:
'Mas, meu filho..!'
'Claro, pazinho. Ou não sabes que os pais não param de nos estragar tudo?'
Fernando Savater in Ética para um jovem
sexta-feira, 26 de março de 2010
Life is compared to a voyage. Have a good trip.
She gave it to me because I need to write it down so I don't forget. And she told me:
Promise yourself to be strong. That nothing can disturb your piece of mind. Look at the sunny side of everything and make your optimism come true. Think only of the best. Work only for the best and expect only the best. Forget the mistakes of the past and press on the greater achievements of the future.
Thank you
quinta-feira, 25 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
Eu já sei que sou utópica..
Voltei a ter contacto com uma pessoa muito especial que não via há muito tempo. É uma pessoa com um défice auditivo que conheci quando ainda éramos adolescentes e que hoje é educadora de infância numa creche de surdos, voluntária na Associação Portuguesa de Surdos e colaboradora da Surdo Tv. Sim, é mais uma das mil coisas que quero fazer.. aprender língua gestual. Parabéns por seres assim tão forte e determinada nesta ervilha onde é tão difícil ser-se diferente. Parabéns.
http://surdotv.com/wordpress/?p=823
http://surdotv.com/wordpress/?p=828
Irena Sendler
Há pessoas assim.
Irena Sendler morreu a 12 de Maio de 2008. Conhecida como ‘o anjo do Gueto de Varsóvia’, foi uma activista dos direitos humanos durante a Segunda Guerra Mundial, tendo contribuído para salvar mais de 2.500 vidas ao levar alimentos, roupas e medicamentos às pessoas barricadas no gueto, com risco da própria vida.
Quando a Alemanha Nazi invadiu o país em 1939, Irena era enfermeira no Departamento de bem estar social de Varsóvia, que organizava os espaços de refeição comunitários da cidade.
Em 1942, os nazis criaram um gueto em Varsóvia, e Irena, horrorizada pelas condições em que ali se sobrevivia, uniu-se ao Conselho para a Ajuda aos Judeus.
Quando caminhava pelas ruas do gueto, levava uma braçadeira com a estrela de David, como sinal de solidariedade e para não chamar a atenção sobre si própria. Pôs-se rapidamente em contacto com famílias, a quem propôs levar os seus filhos para fora do gueto, não lhes podendo, no entanto, dar garantias de êxito.
Conseguiu, ao longo de um ano e meio, até à evacuação do gueto no Verão de 1942, resgatar mais de 2.500 crianças de variados modos: em ambulâncias como vítimas de tifo, sacos, cestos de lixo, caixas de ferramentas, carregamentos de mercadorias, sacas de batatas e até caixões.
Irena vivia os tempos da guerra pensando nos tempos de paz e por isso não fica satisfeita só por manter com vida as crianças. Queria que um dia pudessem recuperar os seus verdadeiros nomes, a sua identidade, as suas histórias pessoais e as suas famílias. Concebeu então um arquivo no qual registava os nomes e dados das crianças e as suas novas identidades.
Os nazis souberam dessas actividades e a 20 de Outubro de 1943 Irena Sendler foi presa pela Gestapo e levada para a infame prisão de Pawiak onde foi brutalmente torturada. Num colchão de palha encontrou uma pequena estampa de Jesus Misericordioso com a inscrição: “Jesus, em Vós confio”, e conservou-a consigo até 1979, quando a ofereceu ao Papa João Paulo II.
Ela, a única que sabia os nomes e moradas das famílias que albergavam crianças judias, suportou a tortura e negou-se a trair seus colaboradores ou as crianças ocultas. Quebraram-lhe os ossos dos pés e das pernas, mas não conseguiram quebrar a sua determinação. Foi condenada à morte. Enquanto esperava pela execução, um soldado alemão levou-a para um "interrogatório adicional". Ao sair, gritou-lhe em polaco "Corra!". No dia seguinte Irena encontrou o seu nome na lista de polacos executados. Os membros da Żegota tinham conseguido deter a execução de Irena subornando os alemães, e Irena continuou a trabalhar com uma identidade falsa.
Em 1944, durante o Levantamento de Varsóvia, colocou as suas listas em dois frascos de vidro e enterrou-os no jardim de uma vizinha para se assegurar de que chegariam às mãos indicadas se ela morresse. Ao acabar a guerra, Irena desenterrou-os e entregou as notas ao doutor Adolfo Berman, o primeiro presidente do comité de salvação dos judeus sobreviventes. Lamentavelmente, a maior parte das famílias das crianças tinha sido morta nos campos de extermínio nazis.
As crianças só conheciam Irena pelo seu nome de código ‘Jolanta’. Mas anos depois, quando a sua fotografia saiu num jornal depois de ser premiada pelas suas acções humanitárias durante a guerra, um homem contactou-a por telefone e disse-lhe: "Lembro-me da sua cara. Foi você quem me tirou do gueto." E assim começou a receber muitas chamadas e reconhecimentos públicos.
Em 1965, a organização Yad Vashem de Jerusalém outorgou-lhe o título de Justa entre as Nações e nomeou-a cidadã honorária de Israel.
Em Novembro de 2003 o presidente da República Aleksander Kwaśniewski, concedeu-lhe a mais alta distinção civil da Polónia: a Ordem da Águia Branca. Irena foi acompanhada pelos seus familiares e por Elżbieta Ficowska, uma das crianças que salvou, que recordava como ‘a menina da colher de prata’.
sábado, 20 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
Slowly
While you are away
My heart comes undone
Slowly unravels
In a ball of yarn
The devil collects it
With a grin
Our love
In a ball of yarn
He'll never return it
So when you come back
We'll have to make new love
He'll never return it
When you come back
We'll have to make new love
While you are away
My heart comes undone
Slowly unravels
In a ball of yarn
The devil collects it
With a grin
Our love, our love,
In a ball of yarn
He'll never return it
When you come back
We'll have to make new love
He'll never return it
When you come back
We'll have to make new love
He'll never return it
When you come back
We'll have to make new love
My heart comes undone
Slowly unravels
In a ball of yarn
The devil collects it
With a grin
Our love
In a ball of yarn
He'll never return it
So when you come back
We'll have to make new love
He'll never return it
When you come back
We'll have to make new love
While you are away
My heart comes undone
Slowly unravels
In a ball of yarn
The devil collects it
With a grin
Our love, our love,
In a ball of yarn
He'll never return it
When you come back
We'll have to make new love
He'll never return it
When you come back
We'll have to make new love
He'll never return it
When you come back
We'll have to make new love
quarta-feira, 17 de março de 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
Saudades
Também vem com atraso pela mesma razão de falta de cabos. A visita à Cova da Moura trouxe-me saudades disto.. pena ter sido na hora das aulas e não ter encontrado nenhum miúdo.
domingo, 14 de março de 2010
O que não vale uma noite de copos
Vem com um atraso considerável porque eu não sabia dos cabos do telefone, mas ainda vem. Foi um final de jantar no indiano de Paço de Arcos, com o Edgar, o Hélder e o Pedro. Às tantas entra a banda aos tropeções.. há um que não aparece no vídeo porque não se conseguia manter em pé, e que mais tarde encontramos agarrado a uma parede a uns 100m do restaurante. Muito bom!
sábado, 13 de março de 2010
Os vídeos Cova da Moura
Para a Ana, para a Filipa, para a outra Ana, para a Marta, para a outra Ana ainda e para o Ricardo.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Uma tarde em grande
Com a Trienal de Arquitectura como pano de fundo lá fomos nós conhecer a Cova da Moura. O dia esteve óptimo e começamos logo pelo almoço regado com vinho da casa. Não pude provar a gastronomia característica porque o prato do dia era de porco, mas comi um salmão grelhado maravilhoso. O nosso guia foi mais que profissional e tivemos realmente uma grande tarde. Estou completamente off!
Falamos com um dos senhores mais antigo do bairro, com comerciantes, amigos do António (o guia) e, como não poderia deixar de ser, as nossas mamãs (a Ana e a Marta) até andaram a dar cacetadas no milho para preparar Cachupa. Até tivemos a sorte de encontrar a Lieve (do Moinho da Juventude)!
Falamos com um dos senhores mais antigo do bairro, com comerciantes, amigos do António (o guia) e, como não poderia deixar de ser, as nossas mamãs (a Ana e a Marta) até andaram a dar cacetadas no milho para preparar Cachupa. Até tivemos a sorte de encontrar a Lieve (do Moinho da Juventude)!
quarta-feira, 10 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
Cheguei agora do 3D
O Tim não me tem desiludido. Muito menos a Helena ou o Johny.
I felt Alice in Wonderland..
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