segunda-feira, 17 de novembro de 2014
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Curso de escrita criativa
Sétimo exercício: Reunir característica físicas e/ou psicológicas herdadas do lado paterno compiladas num texto em rima.
Do meu pai e avô herdei o traço direito,
E também a organização, que não é feitio, é defeito!
Já da minha tia Tinucha, calharam-me só as asneiras
Mas da minha avó Luz, tenho as ancas parideiras.
Do bisavô Zé Pinheiro ganhei a boa disposição,
E da querida Luisinha, não foi o amor ao fogão..
Do Victor, nem Benfica nem copos, nada me calhou na sina,
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Os sete cabritinhos
No outro dia quis contar esta história e não fui capaz. Basicamente só me lembrava das personagens e do lobo com pedras na barriga.. Fica aqui, para não me voltar a esquecer.
É dos irmãos Grimm!
É dos irmãos Grimm!
terça-feira, 28 de outubro de 2014
...
Depois de três dias com o telefone num pote com arroz porque o mergulhei meio segundinho dentro de água, consegui enfiá-lo de tal maneira dentro do sofá que tive que rasgar o forro para o tirar. Não é fácil ser-se eu!
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Puma
Ontem disse-me a minha avó:
'Não queiras mais animais. Uma pessoa ganha-lhes amizade e depois eles vão-se embora e nós é que sofremos.'
Há mais de um ano, porque a Pantera chorava muito quando ficava sozinha em casa, decidimos adoptar mais uma gata. E, porque em Moçambique há muita gente supersticiosa, (e por acaso também muita que come gatos) decidimos adoptar a criatura mais esquisita da PATA. Os nossos amigos mais próximos até lhe chamavam ratixa. Contrariamente à Pantera, a Puma nunca foi fotogénica (em maior parte das fotos nem se via mais que uma mancha negra onde nem os olhos se distinguiam). A Puma tinha duas semanas, estava subnutrida e tinha medo de tudo.
Mas com o tempo fomo-nos aproximando e percebeu que também tinha o lugar dela cá em casa. Deitava-se como os cães para receber festas e só estava bem em cima de nós, nem que fosse em cima da cabeça. Ou isso ou a destruir papéis, principalmente facturas.
A Puma ficou doente e hoje partiu. E eu estou aqui que nem posso, a dizer que a Alexandrina é que sabe.
'Não queiras mais animais. Uma pessoa ganha-lhes amizade e depois eles vão-se embora e nós é que sofremos.'
Há mais de um ano, porque a Pantera chorava muito quando ficava sozinha em casa, decidimos adoptar mais uma gata. E, porque em Moçambique há muita gente supersticiosa, (e por acaso também muita que come gatos) decidimos adoptar a criatura mais esquisita da PATA. Os nossos amigos mais próximos até lhe chamavam ratixa. Contrariamente à Pantera, a Puma nunca foi fotogénica (em maior parte das fotos nem se via mais que uma mancha negra onde nem os olhos se distinguiam). A Puma tinha duas semanas, estava subnutrida e tinha medo de tudo.
Mas com o tempo fomo-nos aproximando e percebeu que também tinha o lugar dela cá em casa. Deitava-se como os cães para receber festas e só estava bem em cima de nós, nem que fosse em cima da cabeça. Ou isso ou a destruir papéis, principalmente facturas.
A Puma ficou doente e hoje partiu. E eu estou aqui que nem posso, a dizer que a Alexandrina é que sabe.
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Querido diário
A minha agenda é um terror. Melhorou substancialmente desde que decidi largar o papel e agarrar-me ao google. Piorou na medida em que recebo um email dez minutos antes de cada tarefa agendada.
Uma vez uma amiga dos bombeiros riu-se quando viu um alerta que me lembrava que tinha que ir às compras. Eu escrevo tudinho.
Recentemente aderi à moda de adicionar pessoas aos diferentes calendários que conjuga a agenda (que funcional que é!), portanto tenho agendas partilhadas por causa de negócios, de projectos e até a agenda da casa.
Mas no meio do caos lá vou fazendo as milhentas coisas que tenho mesmo que fazer, e, não menos importante, as que quero muito fazer mas que não me sobra tempo. Assim não se perdem, e um dia, quando os astros se alinham, lá arrumo mais uma que andei a arrastar semanal ou mensalmente mais de cinquenta vezes.
Já não sei o que seria da minha vida sem esta muleta. Melhor, só se pudesse acrescentar horas aos dias. Até porque às onze da noite às vezes toca um alarme para ir para a cama!
Uma vez uma amiga dos bombeiros riu-se quando viu um alerta que me lembrava que tinha que ir às compras. Eu escrevo tudinho.
Recentemente aderi à moda de adicionar pessoas aos diferentes calendários que conjuga a agenda (que funcional que é!), portanto tenho agendas partilhadas por causa de negócios, de projectos e até a agenda da casa.
Mas no meio do caos lá vou fazendo as milhentas coisas que tenho mesmo que fazer, e, não menos importante, as que quero muito fazer mas que não me sobra tempo. Assim não se perdem, e um dia, quando os astros se alinham, lá arrumo mais uma que andei a arrastar semanal ou mensalmente mais de cinquenta vezes.
Já não sei o que seria da minha vida sem esta muleta. Melhor, só se pudesse acrescentar horas aos dias. Até porque às onze da noite às vezes toca um alarme para ir para a cama!
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
UM
'Olho o sol que nos aquece e comprazo-me do interesse novo, amparar os passos deste Rodrigo Mendes tombado do acaso. Repreendi-o pelo mau gosto de referir, em linguagem reles, a zona que nos almofada o sentar.'
in Cafuné, de Mário ZAMBUJAL
in Cafuné, de Mário ZAMBUJAL
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Serviços simplificados
Bom dia cara Loja do Cidadão,
É possível fazer alteração de morada dos documentos oficiais online??
É sim, para isso basta preencher os seguintes requisitos:
É possível fazer alteração de morada dos documentos oficiais online??
É sim, para isso basta preencher os seguintes requisitos:
• Ter Cartão de Cidadão;
• Saber os códigos PIN do Cartão de Cidadão;
• Ter leitor de cartões;
• Instalar software do Cartão de Cidadão;
• Dispor de um acesso à Internet;
• Registar-se no Portal do Cidadão;
• Associar o CC a esse registo;
• Saber a nova morada completa.
Obrigada,
Prefiro perder um dia de férias!quarta-feira, 10 de setembro de 2014
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Double lutz
Vinte e dois anos depois relembraram-me o nome do salto em que dei cabo dos joelhos. Para sempre..
domingo, 31 de agosto de 2014
Afinal
Aurora- Mas afinal quem é que cozinhava em Portugal?
Maria- A minha avó..
Aurora- Quem vive com a avó é mimado.
Maria- A minha avó..
Aurora- Quem vive com a avó é mimado.
sábado, 2 de agosto de 2014
Qualidade de vida é:
Beber água da torneira
Comer bacalhau bom
Andar descalça em casa
Comprar Chaminé a 5€
Comer caracóis bons
Saber que há 112
Andar de metro
Enviar cartas
Portugal era um país mais feliz se o povo se lembrasse do que é ter privações.
domingo, 27 de julho de 2014
domingo, 20 de julho de 2014
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Checking in
Fazer check in online é como já estar quase a aterrar no próximo destino. Está quase, está quase..
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Paga a farmácia
Texto de MEC, original aqui. Li ontem no tal livro que recebi no Natal.
'Não posso dizer ao certo onde nem quem, para não
criar sarilhos a quem vou louvar. Foi algures na região de turismo do
Oeste. Vi um assador de castanhas à porta de uma farmácia. Antes de me
aviar com uma dúzia delas, aproveitei para entrar na farmácia e comprar
umas mariquices. Pela primeira vez na vida, fizeram-me um desconto. O
total era 84 e tal euros e a farmacêutica disse: "Fica 80." Quando
perguntei ao assador quanto era a dúzia, ele respondeu: "Tem senha?"
"Qual senha?" O homem manteve o enigma: "O senhor não fez compras na
farmácia?" "Sim, claro", disse eu, abanando o saquinho das compras. E
ele, já com cautela diplomática: "Não lhe deram uma senha?"
Lá saquei da carteira, recheada de talões que datam do século XX, para mostrar o recibo: "Não, não é isso." E já numa voz strictly business,
disse: "É um euro a meia dúzia." Comprei uma dúzia e sentei-me num
banco a comê-las. Estavam perfeitas. Decidi ir dar os parabéns ao
assador. Nisto, emerge um senhor da farmácia, entrega uma senha e leva,
inteiramente grátis, meia dúzia de castanhas. "Era esta a senha",
esclareceu o assador, com pena fingida de mim. Mas eu já estava a sorrir
por haver em Portugal uma farmácia que oferece meia dúzia de castanhas
aos clientes. Não me chateou nada ter sido excluído. Deve ter sido por
causa do desconto, pensei.Dias depois, quando fui arrumar a carteira, encontrei a tal senha. Colei-a na capa do meu caderno e sempre que olho para ela, volto a sorrir.'
quinta-feira, 22 de maio de 2014
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Tempo
'A antecipação e as precordações da
infância acabam por ser iguaizinhas à paciência e à esperança dos
adultos. Em ambos os casos o relógio do coelhinho branco faz rir porque é
o coelhinho que está aos gritos e não o bonito do relógio, que apenas
adora avançar de segundo em segundo, sabendo que o tempo é um caminho
sem principio nem fim e que nada nos diz acerca da pressa ou da
lentidão. Ou sequer da vida ou da morte.'
MEC
quarta-feira, 26 de março de 2014
Vamos fazer bebés por 0,38€
Este é o título de um texto publicado hoje no Expresso.
E é realmente infindável a pedinchice. Como é que alguém faz contas a ter filhos com o dinheiro do Estado em vez de fazer contas ao seu próprio bolso? Merda dos subsídios e dos abonos e do raio que parta. Só reconhecemos deveres nos bolsos dos outros e direitos nos nossos umbigos.
E sempre para o mesmo lado! Porque é que quem goza de um subsidio de desemprego não pega nas perninhas e vai limpar mato para poupar dinheiro ao país no verão em combates a incêndios? Porque é que quem recebe todos os dias uma sopa em instituições sociais não vai para a horta da instituição de manhã regar couves e plantar batatas para sustentar os custos que têm, diariamente, com a sua barriga. É muito mais fácil (e até dá status) ir para o telejornal, que ontem dedicou a emissão exclusivamente para desgraças, chorar e mostrar casas cheias de humidade.
Espero que a Mafalda saiba também fazer contas de multiplicar por todas as crianças portuguesas, ainda que não sejam em número desejado, e ainda lhes some saúde e educação de borla. Era retirar de todo os abonos e dar incentivos sérios, como isenção fiscal a quem tenha uma boa quantidade de filhos menores e de quem arrisca na vida e gera empregos. Assim sim, falaríamos de incentivos.
Diz Mafalda Santos aqui
E é realmente infindável a pedinchice. Como é que alguém faz contas a ter filhos com o dinheiro do Estado em vez de fazer contas ao seu próprio bolso? Merda dos subsídios e dos abonos e do raio que parta. Só reconhecemos deveres nos bolsos dos outros e direitos nos nossos umbigos.
E sempre para o mesmo lado! Porque é que quem goza de um subsidio de desemprego não pega nas perninhas e vai limpar mato para poupar dinheiro ao país no verão em combates a incêndios? Porque é que quem recebe todos os dias uma sopa em instituições sociais não vai para a horta da instituição de manhã regar couves e plantar batatas para sustentar os custos que têm, diariamente, com a sua barriga. É muito mais fácil (e até dá status) ir para o telejornal, que ontem dedicou a emissão exclusivamente para desgraças, chorar e mostrar casas cheias de humidade.
Espero que a Mafalda saiba também fazer contas de multiplicar por todas as crianças portuguesas, ainda que não sejam em número desejado, e ainda lhes some saúde e educação de borla. Era retirar de todo os abonos e dar incentivos sérios, como isenção fiscal a quem tenha uma boa quantidade de filhos menores e de quem arrisca na vida e gera empregos. Assim sim, falaríamos de incentivos.
Diz Mafalda Santos aqui
Muito se tem falado que o número de
nascimentos em Portugal tem sofrido um decréscimo palpável e que,
atualmente, apresenta o seu valor mais baixo de sempre - histórico,
dizem as manchetes - em que o número de óbitos é superior ao número de
nascimentos no país. No ano passado, entre Janeiro e Outubro de 2013,
houve mais 18.232 mortes do que nascimentos, com um registo de apenas
82.538 crianças, o que não deixa de ser grave. Somos um país de velhos,
sem renovação da população ativa que permita, de futuro, reerguer a
economia, o mercado de trabalho, a segurança social, ou que,
tão-somente, dê sentido à escola pública para continuar a existir, ou a
tantas escolas primárias fechadas um pouco por todo o interior de
Portugal.
Recentemente, o tema da não renovação da população e
da baixa natalidade tem sido alvo de grande atenção por parte da classe
política nacional, levando Pedro Passos Coelho, no último congresso do
PSD, em Fevereiro, a anunciar que iria ser constituída uma comissão
multidisciplinar, para, em três meses, se preparar um plano de ação que
permita meter Portugal a procriar, já que - ao que parece - nos
recusamos a fazê-lo.
Como filha única e mãe de uma única criança, convido o
nosso governo a começar por olhar para algo tão simples como o abono de
família que é, neste momento, facultado a quem nasce neste país. Claro
que, para se ter direito ao mesmo, convém que tenhamos um esparso e
mísero rendimento mensal, porque se ultrapassar o subsídio mínimo
nacional, o mais provável é nos ser negado, por o valor do rendimento do
agregado familiar ser considerado suficiente.
Uma visita à página da segurança social portuguesa
comprova a teoria. Basta fazer as contas. O abono atual atribuído a uma
criança com idade inferior a 12 meses (um ano) é de 140,76€, que,
dividindo por 365 dias (os tais 12 meses), dá uma média de 0,38 cêntimos
por dia. O que, convenhamos, é um valor mais do que aceitável para se
criar um filho. Mas a partir do momento em que a criança passa a
barreira dos 12 meses, o valor, que era de 140 euros (arredondados),
desce drasticamente para os 35 euros, aí permanecendo até aos 16 anos. O
que dá uma média de 0,09 cêntimos diários.
Não percebo onde é que está o problema dos portugueses
em terem filhos (ou mais do que aqueles que têm), porque com incentivos
destes ninguém precisa de anticoncecionais. Até o sexo sai prejudicado.
terça-feira, 25 de março de 2014
Mais de filhos.. É gigante, mas é muito bom!
Dear Less-Than-Perfect Mom
I've seen you around. I've seen you screaming at your kids in public, I've seen you ignoring them at the playground, I've seen you unshowered and wearing last night's pajama pants at preschool drop-off. I've seen you begging your children, bribing them, threatening them. I've seen you shouting back and forth with your husband, with your mom, with the police officer at the crosswalk.
I've seen you running around with your kids, getting dirty and occasionally swearing audibly when you bang a knee. I've seen you sharing a milkshake with a manic four year old. I've seen you wiping your kids' boogers with your bare palm, and then smearing them on the back of your jeans. I've seen you carry your toddler flopped over the crook of your arm while chasing a runaway ball.
I've also seen you gritting your teeth while your kid screamed at you for making him practice piano, or soccer, or basket weaving, or whatever it was. I've seen you close your eyes and breathe slowly after finding a gallon of milk dumped into your trunk. I've seen you crying into the sink while you desperately scrub crayon off your best designer purse. I've seen you pacing in front of the house.
I've seen you at the hospital waiting room. I've seen you at the pharmacy counter. I've seen you looking tired, and frightened.
I've seen a lot of you, actually.
I see you every single day.
I don't know if you planned to be a parent or not. If you always knew from your earliest years that you wanted to bring children into the world, to tend to them, or if motherhood was thrust upon you unexpectedly. I don't know if it meets your expectations, or if you spent your first days as a mom terrified that you would never feel what you imagined "motherly love" would feel like for your child. I don't know if you struggled with infertility, or with pregnancy loss, or with a traumatic birth. I don't know if you created your child with your body, or created your family by welcoming your child into it.
But I know a lot about you.
I know that you didn't get everything that you wanted. I know that you got a wealth of things you never knew you wanted until they were there in front of you. I know that you don't believe that you're doing your best, that you think you can do better. I know you are doing better than you think.
I know that when you look at your child, your children, you see yourself. And I know that you don't, that you see a stranger who can't understand why the small details of childhood that were so important to you are a bother to this small person who resembles you.
I know that you want to throw a lamp at your teenager's head sometimes. I know you want to toss your three year old out the window once in a while.
I know that some nights, once it's finally quiet, you curl up in bed and cry. I know that sometimes, you don't, even though you wanted to.
I know that some days are so hard that all you want is for them to end, and then at bedtime your children hug you and kiss you and tell you how much they love you and want to be like you, and you wish the day could last forever.
But it never does. The day always ends, and the next day brings new challenges. Fevers, heartbreak, art projects, new friends, new pets, new fights. And every day you do what you need to do.
You take care of things, because that's your job. You go to work, or you fill up the crock pot, or you climb into the garden, or strap the baby to your back and pull out the vacuum cleaner.
You drop everything you're doing to moderate an argument over who's turn it is to use a specifically colored marker, or to kiss a boo-boo, or to have a conversation about what kind of lipstick Pinocchio's mommy wears.
I know that you have tickle fights in blanket forts, and that you have the words to at least eight different picture books memorized. I've heard that you dance like a wildwoman when it's just you and them. That you have no shame about farting or belching in their presence, that you make up goofy songs about peas and potatoes and cheese.
I know that an hour past bedtime, you drop what you're doing and trim the fingernail that your three year old insists is keeping her up. I know that you stop cleaning dishes because your kids insist you need to join their tea party. I know you fed your kids PBandJ for four days straight when you had the flu. I know that you eat leftover crusts over the sink while your kids watch Super Why.
I know you didn't expect most of this. I know you didn't anticipate loving somebody so intensely, or loathing your post-baby body so much, or being so tired, or being the mom you've turned out to be.
You thought you had it figured out. Or you were blind and terrified. You hired the perfect nanny. Or you quit your job and learned to assemble flat packed baby furniture. You get confused by the conflict of feeling like nothing has changed since you were free and unfettered by children, and looking back on the choices you made as though an impostor was wearing your skin.
You're not a perfect mom. No matter how you try, no matter what you do. You will never be a perfect mom.
And maybe that haunts you. Or maybe you've made peace with it. Or maybe it was never a problem to begin with.
No matter how much you do, there is always more. No matter how little you do, when the day is over your children are still loved. They still smile at you, believing you have magical powers to fix almost anything. No matter what happened at work, or at school, or in play group, you have still done everything in your power to ensure that the next morning will dawn and your children will be as happy, healthy, and wise as could possibly be hoped.
There's an old Yiddish saying, "There is one perfect child in the world, and every mother has it."
Unfortunately, there are no perfect parents. Your kids will grow up determined to be different than you. They will grow up certain that they won't make their kids take piano lessons, or they'll be more lenient, or more strict, or have more kids, or have fewer, or have none at all.
No matter how far from perfect you are, you are better than you think.
Someday your kids will be running around like crazy people at synagogue and concuss themselves on a hand rail, and somebody will still walk up to you and tell you what a beautiful family you have. You'll be at the park and your kids will be covered in mud and jam up to the elbows, smearing your car with that sugary cement, and a pregnant lady will stop and smile at you wistfully.
No matter how many doubts you might have, you never need doubt this one thing:
You are not perfect.
And that's good. Because really, neither is your child. And that means nobody can care for them the way you can, with the wealth of your understanding and your experience. Nobody knows what your child's squall means, or what their jokes mean, or why they are crying, better than you do.
And since no mother is perfect, chances are you are caught in a two billion way tie for Best Mom in the World.
Congratulations, Best Mom in the World. You're not perfect.
You're as good as anybody can get.
With love,
Lea
quinta-feira, 13 de março de 2014
Filhos, Portugal precisa de filhos!
Num país com problemas graves de natalidade
onde o aborto é totalmente suportado pelo estado, a Produção Medicamente
Assistida para casos de infertilidade deveria ser também, não?
Assinem aqui e façam filhos, Portugal agradece!
Devíamos ainda exigir que quem tiver três ou mais filhos menores não pague impostos :)
Assinem aqui e façam filhos, Portugal agradece!
Devíamos ainda exigir que quem tiver três ou mais filhos menores não pague impostos :)
quarta-feira, 12 de março de 2014
Odeio agências de viagens
Bom dia,
Gostaria de saber se fazem blá blá blá blá blá blá. Não temos exigências de trajecto nem de tempo de viagem.
Cumprimentos,
Maria
Gostaria de saber se fazem blá blá blá blá blá blá. Não temos exigências de trajecto nem de tempo de viagem.
Cumprimentos,
Maria
Boa tarde,
Solicitei uma informação porque não a encontro no site e recebo uma
resposta automática a enviar-me para o site, onde, por acaso, já tinha estado. Até porque como não disponibilizam endereço de email, para vos contactar é preciso preencher o formulário no site, não precisam de nos mandar de volta para lá!
Se não têm interesse em perder tempo com clientes sugiro que se dediquem
a qualquer outra actividade.
Lamento ter eu que perder tempo para que
vocês não percam.
Cumprimentos,
Maria
sexta-feira, 7 de março de 2014
Uma receita antiga para a marmelada
Ontem li o texto com o título do post e gostei muito. O texto é este e recebi o livro onde vem, no Natal, por piada, por causa dos seguintes emails:
Maria Pinheiro
X
Caro Miguel Esteves Cardoso e Maria João Pinheiro
Em
primeiro lugar permitam-me começar por transmitir que não tenho por
hábito dirigir-me desta forma a pessoas que não conheço pessoalmente mas
dada a estima que tenho pelos escritos do Miguel
– ainda recentemente uma nota na última página sobre a forma com o Paul
Symington se referiu à maneira de marcar uma visita à Quinta do Vesúvio deixou-me muito satisfeito pois revela muito do que é trabalhar
na empresa X... – resolvi escrever este email para vos convidar para um
jantar muito especial em que gostaríamos muito de poder contar com a
vossa presença.
No próximo dia 21 de Novembro, pelas 8 da noite, iremos realizar um evento no restaurante X, em Vila Nova de Gaia, no qual:
·Iremos
beber o colheita Grahams 1982 que foi lançado para comemorar o
nascimento do Príncipe George dado 1982 ser o ano do nascimento do Duque
e Duquesa de Cambridge;
·Este
vinho, com mais de 30 anos de envelhecimento nos cascos que se
encontram no interior das Caves 1890 da Graham’s, foi seleccionado pelo
Charles Symington e possui aromas sedutores e no paladar é aveludado me
com taninos secos
·50%
da receita do jantar será para a X que será
acrescida do valor realizado num leilão a realizar durante o jantar - a
garrafa nº1 Jerobaum (4,5 lts) e de uma caixa exclusiva de 3 grfs de 75
cl, também numeradas;
·Este
é um dos programas de responsabilidade social que a empresa X tem dado
grande apoio e consideramos um modelo de sucesso e muito importante
acarinhar – bagos d’ouro no FB
Este é o programa que espero possam assistir.
Para além do meu mail deixo o meu telemóvel e fico à espera das vossas noticias para depois fazer seguir um convite mais formal.
Com estima e admiração,
X
Bom dia,
Penso que este email veio parar à minha caixa de entrada por engano.. O
meu nome é realmente Maria João Pinheiro mas não a esposa do Dr. Miguel Esteves Cardoso.
Teria, ainda assim, todo o prazer em fazer-vos companhia no jantar a que
se refere o e-mail, até porque sou da mesma colheita do Graham's, mas
visto que resido em Moçambique, esse tornar-se-ia o jantar mais caro da
minha vida.
Cumprimentos aos dois, desejo-vos uma vida boa!Maria Pinheiro
Bom Dia Maria João Pinheiro,
As minhas desculpas pelo envio inadvertido de um email que era destinado a outra Maria João Pinheiro...
Sou
sincero, ri-me com os meus botões ao ler o seu email e fica desde já um
‘rain check’ – quando vier ao Porto terei todo o gosto em recebê-la no restaurante X a si e ao seu marido caso seja casada... e se ainda houver de lhe
oferecer também um copo do Grahams Colheita 1982!
Com os meus melhores cumprimentos,
quinta-feira, 6 de março de 2014
Rita Pereira criticada
por tirar fotos destas em África
Se calhar se só tirarmos fotos na Broadway vamos acabar com a pobreza em África.
Se calhar se só tirarmos fotos na Broadway vamos acabar com a pobreza em África.
quarta-feira, 5 de março de 2014
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
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